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Transtornos psicológicos da pele
A aparência física tem influencia direta no modo como nos percebemos e como somos acolhidos socialmente. Por conta disso, afecções como acne, psoríase, alopecia e vitiligo, são causadoras de distorções da imagem corporal que mais causam transtornos psicológicos, podendo afetar a qualidade de vida de seus portadores.
Por outro lado, afecções como dermatite atrofica e urticária causam incômodos, mas estão mais relacionados ao prurido (coceira) a que se associam.
Alem disso, todas essas patologias são susceptíveis de se iniciar ou de se agravar como conseqüência de fatores psíquicos como o estresse, a ansiedade ou a depressão. Nesse sentido, existem outras doenças dermatológicas que revelam um claro transtorno psíquico, como a tricotilomania (arrancar pelo a pelo de forma recurrente) ou a dermatite tipo artefato (auto-lesionar-se na pele).
Do mesmo modo, existem certas idades em que algumas afecções são mais traumáticas. Em crianças, por exemplo, a alopecia e o vitiligo são os trantornos que mais os afetam, porque ocorem em regiões visíveis e pode ser motivo de sofrimento, particularmente quando originam críticas dos companheiros de escola.
Na adolescência, a dermatose com mais conseqüências psicológicas é a acne, podendo originar depressão e isolamento social.
Já a psoriase e a dermatite atrófica são mais freqüentes na idade adulta e podem desencadear sentimentos negativos na hora de ir a uma praia ou de manter relações sexuais.
Daí a importância do acompanhamento psicológico para certos casos.